Lá no cerne da nossa alma existe um combustível
uma melodia que nos guia de volta para casa
algo desfigurado, sem forma, sem face
uma energia que corre selvagem em nós
chegando a rasgar nossa alma
essa fonte sem fim e sem nome é o que somos de maneira mais bruta
e nem todos os estudos do mundo conseguiriam decifra-la
pois as cores que guardamos do lado de dentro
só são visíveis e compreensíveis a nós.
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