quinta-feira, 16 de julho de 2015

Cidades de Papel


Desde o momento em que descobri que Cidades de Papel iria virar filme, fiquei na expectativa constante do que sairia, pelo simples fato de que o roteirista seria o mesmo de A Culpa é das Estrelas, que é um dos meus filmes favoritos. Mas para ser bem sincera, antes de ter recebido a notícia de que o livro viraria filme, não tinha vontade de lê-lo. Bom, nem eu sei direito a razão. Simplesmente não me sentia atraída pela livro. Porém, no minuto em que eu abri o livro me senti envolvida pelo jeito todo diferente que Margo tem de ver o mundo e, assim como Quentin, fiquei fascinada com a personalidade forte e única que ela possui. Margo foge de todos os padrões como quem foge de um assaltante, e a cada capítulo ela lhe convida a viver dessa mesma maneira. Acabei o livro em menos de uma semana e a expectativa em relação ao filme só crescia e não era para menos; fui para o lançamento do filme e me apaixonei por ele da mesma maneira que ocorreu com o livro.




Além de ser uma ótima adaptação, Cidades de Papel possui uma trilha sonora incrível, que me acompanhou enquanto eu esperava a chegada do filme. 
Querendo admitir ou não, todos nós somos um pouco de papel em certos momentos. A superficialidade da sociedade atual nos captura, como uma rede de pesca, usando como isca o bom status e os bens que apenas nos tornam vazios, o importante é estar sempre fugindo dessa grande rede. Assim como o mar é grande e possui profundezas esperando para serem exploradas, o nosso mundo nos espera. A vida é bem maior do que parece ser, basta olhar com atenção os menores detalhes . Não sejamos de papel; ousemos ser diferentes, assim como Margo ousou, e nos deixemos nos perder; só assim nos encontraremos.

E vocês, assistiram o filme, o que acharam? Comentem!

Caso não tenham assistido, recomendo que vejam o trailer e entrem logo no clima!


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